quarta-feira, 4 de abril de 2012

APOMETRIA






INTRODUÇÃO
O Dr. José Lacerda de Azevedo, médico da turma de 1950, em Porto Alegre, foi carinhosamente qualificado por seus pares, como o “Preceptor da Medicina Espiritual”.
Durante o ano de 1965, esteve em Porto Alegre, um psiquista porto-riquenho chamado Luiz Rodrigues. Realizou palestra no Hospital Espírita de Porto Alegre, demonstrando uma técnica que vinha empregando nos enfermos em geral, obtendo resultados satisfatórios. Denominada Hipnometria, essa técnica foi defendida no VI Congresso Espírita Pan-americano, em 1963, na cidade de Buenos Aires. Essa técnica consistia na aplicação de pulsos magnéticos concentrados e progressivos no corpo astral do paciente, ao mesmo tempo em que, por sugestão, comandava o seu afastamento.
O Sr. Luiz Rodrigues era um investigador, não era espírita e tampouco médico, mas trouxe possibilidades novas e um imenso campo para experimentação se conduzidas com métodos objetivos e sistemáticos.
Imediatamente, o Dr. José Lacerda testou a metodologia com Dona Yolanda, sua esposa e médium de grande sensibilidade. Utilizando a sua criteriosa metodologia, a sua sólida formação doutrinária, a observação constante dos fenômenos, aprimorou solidamente a técnica inicial (Hipnometria), designando-a por “Apometria”. Identificou-se na época, um grande complexo hospitalar na dimensão espiritual, denominado Hospital Amor e Caridade, de onde partiam o auxílio e a cobertura aos trabalhos assistenciais dirigidos por ele, para sanar os “distúrbios espirituais”.
O termo Apometria vem do grego Apó - preposição que significa além de, fora de, e Metron - relativo à medida. Representa o clássico desdobramento entre o corpo físico e os corpos espirituais do ser humano.  Não é propriamente mediunismo, é apenas uma técnica de separação desses componentes.
Os distúrbios espirituais, são classificados como: Indução Espiritual; Obsessão Espiritual; Pseudo-Obsessão; Simbiose; Parasitismo; Vampirismo; Estigmas Cármicos não Obsessivos: Físicos e Psíquicos; Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral; Síndrome da Mediunidade Reprimida; Arquepadias (magia originada em passado remoto); Goécia (magia negra); Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado; Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas.
O êxito da Apometria reside na utilização da faculdade mediúnica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fácil e objetiva, sempre que quisermos. Embora não sendo propriamente uma técnica mediúnica, pode ser aplicada como tal, toda vez que desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual.
A Apometria é uma técnica de desdobramento que pode ser aplicada em todas as criaturas, não importando a saúde, a idade, o estado de sanidade mental e a resistência oferecida. É um método geral, fácil de ser utilizado por pessoas devidamente habilitadas e dirigentes capazes.
O dirigente capaz, não é aquele que memoriza toda a sistemática de um trabalho de apometria, mas sim aquele que, entende o que, como e porque o trabalho deve ser realizado de uma determinada maneira, assim como pesquisa sempre junto a sua equipe, as informações e acontecimentos inerentes ao trabalho.
Para tal, o dirigente deve se valer das treze leis da Apometria assim como das técnicas Apométricas desenvolvidas para facilitar e orientar os trabalhos.
O trabalho de apometria é sempre realizado por uma equipe, constituída por: Dirigente titular; Dirigente substituto; Médiuns de incorporação; Médiuns videntes; Doador de energia, e Notário ou "Escriba.".
 

quarta-feira, 28 de março de 2012

Aura Humana



A vida me levou a perceber pelo menos um fato central: o ser humano é uma aura que possui um corpo físico e não o contrário.

No entanto, no dia a dia, a aura está colocada sob nossa influência direta e a verdade é que, como seus usuários, nem sempre estamos à altura da nossa responsabilidade.

Nosso corpo é dado pela natureza como um empréstimo. Dentro de determinadas condições, podemos usá-lo durante cerca de um século, antes de devolvê-lo; mas isso vai depender do que fica registrado a cada dia no campo eletromagnético sutil que nos rodeia. Tudo o que fazemos alcança e transforma a nossa aura. Se administrarmos melhor a vida que foi dada a nós, isso se traduzirá em um melhor campo energético ao nosso redor.

Para repor a vitalidade da aura magnética que rodeia nosso corpo físico, é um bom hábito, por exemplo, caminhar no final da tarde durante cerca de 40 minutos. Faz bem subir e descer pelos caminhos de um parque natural, assim como respirar vigorosamente o ar puro no meio das árvores de uma paisagem natural, sentindo no rosto a força do vento. É recomendável, nestes passeios, atravessar um riacho para sentar-se sob uma árvore no meio do mato, e meditar por cinco ou dez minutos. O bom uso das forças vitais, mentais e espirituais é uma fonte de felicidade: quando voltamos para casa, tudo ao nosso redor parece mais agradável.

Cada ser ou objeto tem um campo eletromagnético e espiritual que o rodeia. No caso humano, esta aura constitui um halo de luz invisível. É verdade que não há motivo para tentar “ver” as auras. Fotografias Kirlian captam apenas os seus aspectos mais externos e são interessantes como curiosidade. Em pouco mais de 99 por cento dos casos, os “clarividentes” são levados por suas fantasias. É aconselhável, portanto, optar pelo bom senso e deixar de lado a curiosidade por fenômenos enganosos que não dizem respeito à alma imortal, mas apenas distraem os ingênuos, afastando-s do verdadeiro caminho do autoconhecimento.

Há, no entanto, algumas indicações seguras sobre o aspecto geral da aura humana média. Segundo Helena Blavatsky, as cores da parte mortal da aura humana, começando dos níveis densos para os sutis, têm as cores violeta, laranja, vermelho e verde. Já na parte imortal da alma, o azul anil corresponde à mente superior. O amarelo é a cor da intuição espiritual, do sol e da sabedoria eterna. O nível mais elevado, átmico, resume toda a escala das cores anteriores, e o ovo áurico, ou limite externo da aura, é azul. Mas não se deve visualizar esta descrição mecanicamente. Na dinâmica da vida, a forma da aura e os seus jogos de cores são altamente sensíveis e mutáveis e se alteram a todo instante. Além disso, cada princípio ou nível da consciência contém em si sete subníveis de diferentes cores e formas, de modo que a dinâmica de luzes da aura é extremamente complexa, variada e mutável.

A aura de um ser ou objeto não está apenas em torno dele. Está também no seu interior. Ela envolve, contém e anima os nossos vários eus. Assim como os bebês navegam no líquido amniótico da placenta materna, nós vivemos imersos em nossa aura invisível e vital.

Cada vez que uma criança vai nascer, a sua alma imortal projeta, sobre a tela básica de vitalidade física dada por seus pais, o seu próprio material acumulado de vidas anteriores e suas perspectivas futuras. Desde o momento da concepção, a alma que renascerá se aproxima gradualmente do processo e passa a lançar sobre ele, de modo ativo e predominante, os conteúdos depositados no seu ovo áurico ou aura imortal.

Durante a vida física, nosso cérebro trabalha selecionando lembranças, fazendo associações e processando conhecimentos que estão registrados na luz astral da nossa aura. O cérebro físico é apenas um instrumento da consciência. Ele é um processador de dados através do qual a alma opera em diferentes mundos geometricamente concêntricos, cujas densidades são bem diferentes.

Qual é o ponto mais importante da aura? A essência espiritual de um ser, ensina Helena Blavatsky, é a mônada.

A mônada evolui desde a condição de um cristal ou pedra, no reino mineral, passando pelos reinos vegetal e animal ao longo de extensões incalculavelmente longas de tempo, até chegar ao reino humano. E depois do reino humano a mônada alcança o mundo divino, onde ainda continuará progredindo. Há setecentos anos, Jalaluddin Rumi escreveu uma passagem que poderia ser chamada de “autobiografia de uma mônada”:

“Morri como mineral e me transformei em uma planta; morri como animal e vi que era homem. Por que teria algo a temer? Nunca perdi nada por morrer. Mais uma vez irei morrer como homem para elevar-me à altura dos anjos abençoados; mas avançarei um dia até além do nível dos anjos. Tudo o que não é Deus, morre”.

E o poeta brasileiro Múcio Teixeixa disse a mesma idéia com outras palavras:

Morri no mineral,
para nascer na planta.
Fui pedra e fui semente,
brilhei no diamante e no cristal luzente.
Fez em mim o seu ninho
o pássaro que canta.
Passei às formas do animal,
Vendo indistintamente uma luz na outra banda.
Do animal passei à forma do homem,
faísca que desceu às cinzas e às brasas.
Mais tarde acenderei a luz eterna que é Deus.


A mônada humana é a fonte de vida da aura. É o ponto no centro do círculo de uma vida, ou de uma aura, humana. A aura é a circunferência, a atmosfera que rodeia a mônada e registra tudo o que ela faz através dos seus instrumentos mentais, emocionais e físicos, e todos os seus avanços e progressos.

O principal elemento estruturador da aura é a vontade humana central, a sua prioridade como ser. Uma vontade elevada purifica a aura: o desejo inferior a contamina. Para a filosofia esotérica, a Bíblia está certa quando afirma:

“O que se planta, se colhe”.

Cada desejo e cada fato, grande ou pequeno, fica registrado na luz astral da aura do indivíduo ― e produz os seus efeitos. Os desejos e ações mais centrais e intensos, em torno dos quais se estrutura a nossa vida cotidiana, são os mais importantes na formação da substância da aura.

Mas como funciona, na aura, o registro cármico das ações físicas, emocionais e mentais?

Quando duas ou mais pessoas estão fisicamente próximas, suas auras ocupam o mesmo espaço físico e há vários tipos de interação e influências recíprocas. A aura registra a cada momento as trocas energéticas e os pensamentos, sentimentos, ações e intenções do ser humano que ela anima. A aura não separa o cidadão do mundo, mas, ao contrário, faz a sua ligação com ele. É através dela que cada ser humano influencia os outros e é influenciado. Ela fornece a sensibilidade e o ponto de vista a partir do qual ele dá significado às coisas que lhe acontecem, reage diante dos fatos externos, emite energias e deixa sua marca no mundo.

Carlos Castaneda escreveu que, para os guerreiros de sabedoria, os seres humanos são conglomerados de campos energéticos que têm a aparência de bolas luminosas. “Eles notam que cada uma destas bolas luminosas está individualmente conectada com uma massa energética de proporções inconcebíveis que existe no universo: uma massa que eles chamam de mar escuro de consciência. Eles perceberam que cada bola individual está conectada ao mar escuro de consciência em um ponto que é mais brilhante que a bola em si mesma. Os shamãs lhe dão o nome de ponto de união ou ponto de aglutinação. Castaneda escreveu também: “A verdadeira luta do homem não é com seus semelhantes, mas com a infinitude; e nem se trata de uma luta, mas, essencialmente, de uma aceitação. Devemos aceitar voluntariamente a infinitude. Nossas vidas surgiram da infinitude, e devem terminar onde começaram: na infinitude.” Você pode e deve conhecer o infinito enquanto tem saúde e lucidez. Na verdade, esta é a grande oportunidade para obter tal conhecimento; e esse aprendizado ocorre através da comunhão interior.

Cada nível da nossa atmosfera psíquica pessoal habita um mundo diferente.

A aura vital, por exemplo, determina o jeito como sua vitalidade é usada e como ela se renova. Esta camada tem dois aspectos. De um lado, o prana, a vitalidade propriamente dita. De outro, o linga-sharira, o conjunto de formas abstratas e arquetípicas que conduzem concretamente a vitalidade na tarefa de construir e manter o corpo físico. Esta aura vital é fortalecida pela homeopatia, pela acupuntura, pela ginástica meditativa, ioga, taichi-chuan. Também é purificada por práticas como natação, alimentação correta, exercícios de respiração e passeios na natureza. A boa saúde do sangue é especialmente importante. A aura vital é tão viva quanto o nosso corpo físico, mas muito mais sensível que ele. O que fazemos, pensamos e sentimos tem influência sobre ela.

Depois vem a camada emocional, com suas sub-camadas. Ela corresponde ao princípio kama, em sânscrito, e é o conjunto de sentimentos e emoções que povoam o nosso mundo interior. Se você cultivar sentimentos corretos, eles influenciarão as pessoas com quem convive. Quando purificada, a aura emocional se abre para os sentimentos superiores e nos conecta com o mundo divino. É verdade que “o reino dos céus está dentro de nós”. Mas isso não significa que ele está dentro do nosso corpo físico. Está em nosso eu superior, nossa alma imortal, que flutua em torno do nosso corpo, e não fica presa exatamente “dentro” dele.

Nem sempre é fácil purificar o nível emocional.

Um dos principais obstáculos surge de um fenômeno que poderíamos chamar de “pressão atmosférica oculta”.

A aura densa de um local, ou de certas pessoas, tem um poder de pressão sobre aquele que tenta erguer-se.

As novas emoções, mais puras, não conseguem impressionar, no início, pessoas cujas emoções são materiais ou egoístas. Ao contrário, aquele que pretender erguer-se em direção ao mundo divino é, normalmente, atacado por quem se identifica com o mundo inferior.

O mero processo de auto-aperfeiçoamento de um cidadão pode ofender outra pessoa que considere impossível trilhar o caminho espiritual. Além disso, os velhos padrões vibratórios, agora suprimidos, tentam voltar à atividade e recuperar seu lugar na aura do aprendiz, enquanto os novos padrões ainda têm pouca força de hábito. Durante uma longa etapa, o praticante tem de avançar no caminho do crescimento emocional enquanto corre o risco de mergulhar na aparente solidão, por um lado, ou de ser arrastado novamente para baixo pelas emoções dos outros e pelo clima psicológico desafiador que o rodeia, por outro lado. Cair e levantar é normal neste estágio da luta: “é errando que se aprende”, diz o ditado popular.

Quando o guerreiro da sabedoria alcança o reservatório ilimitado de energias em seu mundo interior, sua força passa a ser maior que todas as pressões ocultas externas.

Para diminuir os riscos da caminhada, ele deve ter cautela, buscando rodear-se de influências benignas e inspiradoras. É essencial desenvolver o poder da vontade. Ele deve simplificar a vida. É preciso cortar as metas supérfluas e morrer, psicologicamente, para o mundo egoísta. Quanto aos seus relacionamentos, o guerreiro não pode aceitar em sua aura nenhum rancor profundo ou duradouro. O seu desapego será testado. Se quiser alcançar a sabedoria, terá de abrir mão gradualmente de mais e mais coisas que ama.

Depois da camada emocional, existe a aura mental.

A sua natureza é dupla. Uma parte dela olha para baixo e responde aos interesses do corpo físico e das emoções animais. Outra parte olha para a alma imortal e busca o mundo divino.

No plano coletivo, esta mente superior vive agora um gradual despertar, enquanto a parte inferior da mente humana socialmente estruturada provoca uma crise após a outra. O mesmo contraste existe na aura individual de cada cidadão. O círculo vicioso do egoísmo não é mais capaz de resolver os problemas que ele mesmo provoca. As crises que a vida coloca diante de nós devem ser respondidas com novas estratégias, mais altruístas. Os próximos passos só podem ser dados pela mente superior, criativa e solidária. Mas ainda estamos aprendendo a colocá-la em funcionamento na vida concreta. Este é o grande enigma que deve ser resolvido, na primeira metade do século 21, pelas pessoas de bem.

A aura mental registra nossas possibilidades intelectuais, nossas opiniões, nossa capacidade de aprender, e todo o carma dos nossos pensamentos.

As idéias e sentimentos que alimentamos são habitantes da nossa aura. Estes seres, vivos e semi-inteligentes, são chamados de “elementais” pela filosofia esotérica. Eles nos influenciam de vários modos sutis, e nos induzem a realimentá-los. Atuam principalmente através dos nossos hábitos, tendências, desejos, opiniões, objetivos, medos e esperanças. Por isso devem ser disciplinados. Os sábios ensinam que a melhor e a mais eficaz de todas as defesas psíquicas é a pureza e a força do pensamento. Se os elementais moradores da nossa aura forem adequados, teremos um escudo invejável. Não precisaremos de talismãs e rituais, nem de promessas feitas a algum santo em troca de proteção.

Os sentimentos inferiores e impuros são as toxinas da alma animal presente no ser humano. A aura pode ter uma inflamação ou adoecer. É nela que se determina, de fato, o nosso estado de saúde física e emocional. A boa saúde exige, entre outras coisas, grandeza interior e capacidade de renunciar. Porém, a purificação não consiste em desistir de ter uma vontade forte. Ao contrário. Para trilhar o caminho espiritual é necessário ter muito mais coragem e firmeza do que os seres que, estando desinformados, funcionam como egoístas.

É verdade que cinco boas ferramentas para melhorar e preservar a qualidade de vida da nossa aura são:

1) Renunciar ao que é supérfluo;

2) Não preocupar-se com o que está fora do nosso alcance;

3) Abandonar desejos inúteis ou pensamentos ociosos;

4) Definir metas pessoais elevadas; e

5) Concentrar-se construtivamente no que de fato depende de nós.

Mas estes cinco pontos dependem de uma determinação inalterável, temperada com respeito e amabilidade para com todos. A preguiça e outros sentimentos negativos acumulam vários tipos de lixo na aura. A coragem, a autoconfiança e a confiança nos outros seres reforçam o poder e a vitalidade da mônada espiritual. A mônada vive eternamente em unidade com toda a vida e por isso confia no universo. É a atividade da mônada espiritual que mantém a aura luminosa.

De acordo com o temperamento e o grau de evolução individual da alma, diferentes setores da sua aura são maiores e mais desenvolvidos. Para alguns, a vitalidade pode vir primeiro. Para outros, a intelectualidade, ou a intuição, ou a emoção. Não há duas auras humanas exatamente iguais.

Naturalmente, as várias dimensões da aura individual são inseparáveis entre si e influenciam o tempo todo umas às outras. Vale para elas o lema “um por todos, e todos por um”. Um pensamento positivo desperta uma emoção elevada, que aumenta a vitalidade e relaxa o corpo físico. Um sentimento solidário expande o magnetismo pessoal, que expulsa os medos, que despertam pensamentos amplos e filosóficos, que nos conectam mais diretamente com a parte imortal da nossa aura.

O “anjo da guarda” é, na verdade, a parte imortal da nossa aura.

É acima da camada mental que você tem o nível da mônada, atma-buddhi em sânscrito. Segundo um raja-iogue dos Himalaias, a mônada fica situada pouco acima da cabeça humana, e constitui a fonte de inspiração para a auréola pintada por tantos artistas de obras religiosas no alto da cabeça de Buda, Jesus e outros grandes instrutores. É pela mônada que você faz contato com o cosmo e com a massa infinita de consciência citada por Carlos Castaneda. Ela é o seu ponto de conexão com a infinitude.

Finalmente, na parte mais externa da atmosfera pessoal, o ovo áurico é o manto que envolve nosso verdadeiro eu, estabelecendo sua marca e sua presença no oceano da vida. O ser humano é um microcosmo. O que existe em pequena escala é como o que existe em grande escala. Quando a aura pessoal é luminosa e imune aos impulsos animais cegos, ela passa a ser transparente. Então há um pleno contato entre corpo, cérebro e emoções. O sentir, o pensar e o atuar estão em harmonia. Esta condição microcósmica permite um alinhamento entre alma mortal e alma imortal, ou terra e céu em nosso interior, e, na mesma medida, a nossa alma imortal obtém um alinhamento consciente com o cosmo e a infinitude, no âmbito do nosso sistema solar. Assim são as verdadeiras experiências iniciáticas.

Seja qual for nosso estágio de desenvolvimento, tudo o que nos diz respeito está sendo processado em nossa aura. As pequenas preocupações do dia-a-dia, com suas esperanças e contratempos, e também a presença da sabedoria eterna, produzem seus efeitos.

Na aura está o portal de acesso para a luz que ilumina as almas e a força que sustenta o cosmo. O caminho do auto-conhecimento é, na verdade, o caminho da percepção direta desse fato.





Fonte: A Doutrina Secreta de H. P. Blavatsky

O Poder da Sabedoria de Carlos Cardoso Aveline


MÔNADA, ALMA E PERSONALIDADE



Conforme a estrutura universal – formação, constituição de nosso sistema solar, observamos que, num determinado momento da criação ainda no universo multimensional criado, estão localizadas as mônadas. Neste exato momento da criação Deus começa a colocar no universo criado os elementos primeiros, fundamentais da realidade.



Deus criou filhos e filhas no estado espiritual. Ele criou o que chamamos de "centelhas" ou "células" espirituais individualizadas do criador. Na verdade, criou o que esotericamente chamamos de mônadas.



A mônada também é chamada de Presença do Eu Sou. Essa foi a nossa primeira inteligência e a nossa primeira identidade individualizada. Na verdade, são concebidas como átomos espirituais dotados de atividade, substâncias, forças.



Deus criou números infinitos de mônadas. Elas são eternas e não há duas mônadas perfeitamente iguais. A mônada habita o segundo plano da nossa série de planos, que chamamos de plano monádico.



Formação e tipos de mônadas

A mônada é uma substância simples, pois não possui partes, sendo indivisível. Como as mônadas são eternas, a sua imensa série se dispõe em escala hierárquica ascendente, contínua, da ínfima mônada até a suprema, Deus. Elas não têm relações recíprocas e poderíamos distingui-las em quatro grandes ordens.



- Mônadas nuas que constituem o reino mineral e as plantas, dotadas de representação inconsciente;

- Mônadas sensitivas, capazes de representação consciente ou a percepção; constituem as almas dos brutos;

- Mônadas racionais ou almas humanas, enriquecidas de conhecimento científico e consciência reflexa;

- Mônada suprema ou Deus, absolutamente perfeita, causa eficiente em todas as outras.



A ordem entre elas é explicada pela harmonia preestabelecida que Deus introduziu na criação. Deus seria a mônada suprema, criadora e ordenadora de todas as outras.



Poderíamos exprimir que cada mônada é um espelho vivo e perpétuo do universo e este é regulado, uma ordem perfeita. Cada mônada é uma multiplicidade, com diversos compartimentos a realizar experiências com funções específicas, como cada célula de nosso corpo humano e com o objetivo final de exprimir todo o universo.



A alma e a personalidade

A centelha divina, também chamada de espírito, é a nossa identidade verdadeira. A mônada ou centelha divina decidiu através de seu livre-arbítrio que queria experimentar uma forma no universo material. Cada uma das mônadas criou, com o poder de sua mente, doze almas. Cada alma é uma projeção diminuta do criador. A alma também é conhecida como Eu Superior.



Por sua vez, cada alma querendo experimentar uma forma mais densa do universo material, deu origem a doze personalidades ou extensões de alma. Essa divisão tinha o objetivo de experienciar o plano físico e a evolução através desse processo. Nos da terra somos personalidades ou extensões de alma, de nossa alma, do mesmo modo que nossa alma é uma extensão de uma consciência maior, a nossa mônada. Por sua vez nossa mônada é uma extensão de uma consciência ainda maior, que é Deus, a divindade, o pai e a mãe, toda a criação. Desse modo temos, aqui na Terra, uma família de almas, por assim dizer, de onze outras extensões de alma. Essas outras onze extensões de alma podem estar encarnadas aqui ou em algum lugar do infinito universo de Deus.



As outras extensões de nossa alma podem não estar num corpo físico neste momento, mas habitando um dos outros planos espirituais de existência. Elas podem ser consideradas a nossa família espiritual mais próxima.



Portanto, temos em nossa mônada uma grande família monádica que se soma cento e quarenta e quatro. Supõem-se que em nosso sistema planetário terrestre há sessenta bilhões de mônadas operando, o que podemos concluir que no sistema de reencarnações deste planeta teremos, portanto, oito trilhões e seiscentos e quarenta bilhões de personalidades envolvidas.



Notas

Na Bíblia Sagrada, na parte do apocalipse de João, são mencionadas, de forma singular, as mônadas como "os cento e quarenta e quatro mil selados de Israel, antes que as cousas ruins aconteçam." Epístola 7. E que "todos estarão reunidos a Deus." Epístola 14.



Desta forma, temos uma visão geral de que todos fazemos parte de Deus e que um dia voltaremos ao seu seio, apesar de, como disse em outras falas, o processo é longo e lento. Por isso somos eternos e somos deuses também pois, afinal, somos sua centelha em ação o que nos dá a responsabilidade de co-criadores.

domingo, 18 de março de 2012

A EVOLUÇÃO ADÂMICA






LIVROS CONSULTADOS: O PRISMA DE LIRA – LYSSA RPYAL – KEITH PRIEST

ANTES DOS TEMPOS CONHECIDOS – PETER KOLOSIMOA

BIBLIA SAGRADA



A matéria abaixo foi elaborada com intuito de tentar se dar idéia de como foi semeada a raça humana no planeta Terra. As estórias que ouvimos que somos descendentes dos macacos tem até um sentido lógico, pois eles como apareceram primeiro no planeta, juntou-se a eles um DNA genético extraterrestre, vamos dizer assim, para chegar ao que somos. Óbvio que isto não ocorreu em poucos anos.Na verdade foram milhares de anos para chegarmos no estágio que nos encontramos. A raça Adâmica, nossa origem, tem cerca de 9 (nove) bilhões de anos dos quais 7 (sete) bilhões na tridimensionalidade. Portanto ainda somos muitos pequenos para o universo e agora é que estamos conhecendo um pouco nossas origens. Os leitores da matéria vão verificar que citamos Adão e Eva. Na verdade o Adão e Eva existiram, mas não da forma que a bíblia descreve.Diga-se de passagem, existiram dois tipos de Adão e Eva. No desenrolar da matéria vocês poderão entender do que estou falando.




Quando a raça Adâmica foi levada do sistema de Andromeda para outro lugar, com intuito de melhorá-la e ter outras oportunidades de manifestações o sistema escolhido foi a constelação de Lira. Os fundadores, assim chamados, queriam manifestar diferentes fases dimensionais deles próprios. Isto iria gerar formas originais de vida diversificada e isso facilitaria novas realidades, que estava acabando de nascer. Os fundadores em verdade são a origem e os detentores do protótipo da raça Adâmica e com a fragmentação das energias (consciência) eles ficaram cientes que estas novas experiências, estas novas consciências iriam evoluir de volta a origem fisicamente, inclusive podendo incorporar estas novas experiências a eles fundadores. Os fundadores acreditavam que com as novas experiências as fragmentações de suas partes, desenvolveriam novas culturas e com o tempo estas consciências se uniriam num todo novamente. Quando os fundadores escolheram os planetas da constelação de Lira, não foi ao acaso, pois nestes lugares já havia vida primata em andamento e o que eles fizeram foi colocar nestes primatas a energia plasmática, DNA, dentro de sua estrutura. Estava surgindo a raça humana que conhecemos.
Mas, isto durou milhares de anos ate que estes novos seres primatas / humanos tivessem genética necessária para agüentar as vibrações superiores da consciência da terceira densidade. Que significa o desenvolvimento da identidade individual. Tudo perfeito. Os fundadores criaram a sua semelhança os humanos de Lira, com cabeça, tronco e membros.O desenvolvimento em Lira foi através da triade, positividade, negatividade e ponto de integração, que podemos chamar aqui de polarização.Posteriormente as polaridades negativas e positivas começaram a se dividir e também cada um deles se dividiram em pólos positivos e negativos.
Estes novos seres progrediram e viajaram pelo espaço. Diversas culturas se misturaram e formaram outras culturas. O masculino expressou o seu femininoE o feminino o seu masculinoO modelo planejado pelos fundadores saíram de controle e acabaram se dividindo em vários fragmentos.Perdeu-se contato. No sistema de Lira os Veganianos (seres de Vega) foram os primeiros seres desenvolvidos como espécie especifica. Eles começaram a ter uma filosofia própria e uma orientação espiritual própriaInicialmente eles eram uma civilização orientada negativamente, representada pela polaridade negativa de Lira.Lira era a polaridade positiva, pois todas as raças nasceram dela pela expansão. Havia atritos entre Lirianos e Veganianos. Os atritos entre os Lirianos e o Veganianos aumentaram e atrasaram o desenvolvimento das novas raças. Os fundadores resolveram desenvolver um terceiro planeta, na própria constelação de Lira, chamado de Ápice, que trouxe as polaridades de Lira e Vega, juntos para tentarem se integrar. Mas as duas polaridades não se integraram e o planeta explodiu com uma guerra nuclear, depois de algum tempo.
Acabaram destruindo o planeta. Os poucos seres salvos no planeta se estabeleceram em cavernas, um pouco antes desta guerra nuclear. Viveram nas cavernas milhares de anos e depois de tempos, seguiram para o sistema de Reticula Romboidais, apesar de que originalmente queriam voltar para Lira. Mas, a posição do planeta pela movimentação de milhares de anos havia se distanciado em muito e eles não tinham como voltarem para suas origens.Lira e Vega seguiram em sua trajetória, apesar dos problemas. Os grupos de Lira quiseram se afastar do atrito com Vega e procuraram outras áreas para colonizar. Os grupos de Vega também acabaram com seus conflitos e encontraram outras civilizações para desenvolver, como os sistemas de Altair e Centauro.Nos conflitos de Vega e Lira, alguns decendentes foram para Sirius que tinha uma consciência não física. Mas, os seres de Vega que escolheram Sirius resolverao ter uma vida fisica.Comecaram a habitar um planeta do sistema de Sirius, mas tiveram problemas no desenvolvimento da tridimensionalidade e acabaram perdendo contato com os fundadores, originalmente





Juntamente a estes fatos alguns seres de Lira se estabeleceram neste planeta, mas, como seres não fisicos.Houve choques entre as polaridades positivas (eu espiritual) e os negativos (que negavam este eu espiritual, pois so queriam saber de conquistas). Este confloto fez com que os plimogênitos de Sirius decidissem que eles deveriam resolver seus problemas em outro lugar.Os Lirianos e Veganianos de Sirius migraram para o sistema de Orion e desenvolveram as polaridades com outro conceito. O conceito da polaridade feminino era intuitivo e adequado.Já a masculina era que para evoluir tinham que dominar o universo conhecido. Muitas desavenças e nenhuma solução. Mais uma vez os seres de Lira procuraram outras galáxias e acharam um planeta jovem, a Terra, na Via Láctea, pois aqui também já havia uma vida primata, e poderiam desenvolver a idéia primeira dos fundadores.Ficaram muitos anos na Terra convivendo com a raça primata. Como acharam que não estavam se adaptando ao ambiente eletromagnético, incorporaram material genético dos primatas, em pequena quantidade, nos seus corpos, para se adaptarem ao meio ambiente.





Seu DNA mudou ligeiramente para que ficassem adaptada a Terra. Nasceu aqui os seres humanos Lira/Terra, na verdade o primeiro Adão e Eva da história. Neste interim seres Lira/Vega que haviam migrado para Sirius vieram para o planeta Terra com o intuito de colocarem o seu DNA nos primatas, pois sua raça já tinha um processo evolutivo adequado. Mas esta chegada reativou os conflitos e os seres Terra/Lira, que estavam aqui resolveram procurar outros lugares para se desenvolverem e continuar o plano primeiro dos fundadores e migraram para as Plêiades.
Esta ida para as Plêiades, fez com que eles se desenvolvem, dentro do planejado pelos fundadores e objetivassem a perfeição. Mas tinha uma parte deles que queria ainda crescer e necessitavam de desáfios. Era a polaridade negativa se manifestando. Como não tinham contato com o externo (não sabiam o que ocorria em outros sistemas).Mas, quando tiveram contato viram que os seres negativos de Orion estavam em luta, e o que estava adormecido, nestes seres, acordou. Foram a luta e só sairam desta persistencia quando um dos planetas de Orion foi destruido, apesar de ser povoado por raças de Orion. Resolveram sair do conflito e deixaram seguirem sua luta sózinhos. Voltaram para as Plêiades sem as conquistas. Por sua vez o projeto princípio efetuado pelos fundadores para a Terra começou a progredir. Os diretores de Lira eram os diretores fisicos do projeto Terra e aceitaram ajuda de alguns Sirianos, mas, decidiram que precisavam de uma estrutura genética própria para a Terra, diferente do que tinham tentado.
Comunicaram-se com o povo das Plêiades os mais desenvolvidos dentro das regras dos fundadores.Foi proposto para que os seres das Plêiades (que a princípio não queriam fazer de novo parte do projeto) viessem para a Terra e seu DNA fosse incorporado nos seres da Terra, pois já tinham o DNA antigo dos primatas.Teriamos assim um povo da Terra, mas com raizes extraterrrestres selecionada. Depois de relutarem muito aceitaram. Começou a integração, mas demorou milhares de anos para que o projeto caminhasse.Por sua vez os seres das Plêiades começaram a se sentir poderosos e exerceram força pelo mêdo com os terrenos no intuíto de manipulação. Tornou-se um desejo pessoal, mas os fundadores ordenaram que saíssem do planeta.
Hoje, os seres das Plêiades não consideram os humanos da Terra como descendentes e permite que eles façam suas próprias escolhas. Os principais grupos que organizaram o planeta Terra foram:-Os fundadores, seres de Lira, seres de Sirius e os Pleidianos. Os seres de Sirius estavam interessados simplesmente em estabelecer raças primitivas na Terra. Já os Lirianos estavam com propósitos de promover a integração dos princípios negativos e positivos, mas com intuito de paz, crescimento e nova consciência. Uma das poucas lembranças disto é o Adão e Eva que conhecemos. Após varias gerações enfim os Lirianos desenvolveram um protótipo humano para a Terra e colocaram aqui. Este é o Adão que conhecemos, mas não foi só um Adão foram vários Adão. Eva foi uma clonagem de Adão (estória da costela) feitos pelos seres de Lira. Só que os seres de Sirius/Lira não concordaram que eles fossem puros e todos nos conhecemos a estória da serpente, que os Sirianos incentivaram Adão e Eva comerem do fruto proíbido. Na Terra os fundadores, deus, haviam dito para Adão e Eva que poderiam comer de todas as frutas do jardim do éden, menos da árvore da ciência do bem e do mal (que eram as polaridades). Os Sirianos (serpente) conveceram que comessem, pois nada mudaria, mas quando fizeram abriram a mente dos humanos terrenos (Adão e Eva) e eles acabaram optando, seguir sozinhos a trilha do conhecimento. Em sua ira os Lirianos negaram aos humanos o conhecimento da árvore da vida, que era a herança divina.
Puseram para proteger as árvores da vida (que significava veículo para a vida, missil, nave espacial), os querubins (em sumeriano aparelhos mecânicos). Os seres da Terra teriam que percorrer sozinho o caminho de volta através de sua escolha que era seu desenvolvimento, sem ajuda extraterrena. Os Lirianos mais uma vez não tinham conseguido fazer com que a história voltasse a sua normalidade, idéia primeira dos fundadores. A partir daí os Sirianos ficaram responsáveis pelo desenvolvimento dos humanos, mas quando desenvolveram junto com os Lirianos o DNA do protótipo humano, sem os Lirianos saberem, colocaram em segredo uma codificação que na medida que os terrenos fossem avançando, estes códigos iriam sendo ativados. Neste crescimento os terrenos poderiam se aproximar de seus irmãos das galáxias e dos fundadores, principalmente aqueles que, mas tiveram influência nos seu desenvolvimento, como é o caso dos Lirianos, dos Sirianos e dos Pleidianos.Os Pleidianos no caso apesar de terem saido da Terra se sentem responsáveis pelo desenvolvimento dos humanos terrenos, pois ajudaram através de seu DNA a chegar num protótipo ideal, ou biotipo, que acabou sendo desenvolvido pelos Lirianos e Sirianos.Pela escolha de Adão e Eva, continuamos a caminhar com objetivo final de resgatarmos esta herança e contato divino.
Milhares já conseguiram, mais ainda faltam milhões para conseguirem. Conclusão O planeta Terra foi colonizado por diversas raças extraterrenas sendo que as principais foram os habitantes da constelação de Lyra, Orion, Plêiades e Sírius. Fomos ajudados em níveis mais altos pelos Arturianos e os seres de Retícula Romboidais, além naturalmente dos fundadores. A Terra independente da ajuda externa que recebeu para desenvolver a raça humana Adâmica acabou contribuindo com estas raças, pois se aperfeiçoaram em suas características físicas, de DNA e da evolução do eu interior.E como num verso de Ovídio.






“E ENQUANTO TODAS AS OUTRAS CRIATURAS DO SEU NASCIMENTO COM OLHOS DEPRIMIDOS OBSERVAM ATENTAMENTE SEUS PARENTES DA TERRA;ELE ORDENA AO HOMEM CAMINHAR ERETO E EXPLORAR O CÉU DE ONDE SUA ALMA ORIGINOU, PARA QUAL SUAS ESPERANÇAS SÃO DADAS "


A EVOLUÇÃO DO MUNDO



A procura da humanidade por suas origens é tão antiga, quanto suas passagens por este mundo.
Enquanto a ciência continuar a investigar sequiosamente as origens do universo e da raça humana, e um grande numero de religiões espera impacientemente por um final catastrófico, seguido de farto e prospero paraíso para os justos e oprimidos, um grupo oposto, de abnegados espíritos, rendem-se às tradições antigas, promovendo assim um estudo mais amplo e profundo acerca dos mistérios da criação. Estes grupos, compostos essencialmente de escolas esotéricas, por meio de pesquisas e estudos, vêm abrindo, porque não dizer há séculos, novas perspectivas no campo da filosofia, metafísica, ciências esotéricas e religiosas. Este universo, de vastas opiniões, pontos de vista e conclusões, “beberam”, como não poderia deixar de ser, nas ricas fontes das antigas civilizações, escolas fartas em definições e conteúdos a respeito do criador, sua criação e do ser humano, desde seu aspecto mais grosseiro e selvagem, até sua condição espiritual mais elevada.
O empenho dessas escolas é de vital importância para a sociedade mundial, principalmente a atual que, em sua maioria, encontra-se mergulhada na ignorância. Entender o ciclo, no qual o homem vive aprisionado, é descobrir a razão de seu sofrimento. Esse trabalho movido pela fé, o amor e a sinceridade, terá uma importância ainda maior no futuro, quando atingirmos uma nova etapa de nosso desenvolvimento.
A humanidade sonha, há séculos, alcançar s felicidade, dando assim um descanso merecido a si mesmo. No entanto, até hoje, continua estagnada e presa ao seu próprio sonho decadente.
Quando o homem finalmente abrir sua consciência, e puder enxergar o quanto rica e vasta é a verdade que habita dentro dele, é que finalmente entenderá o porquê de suas próprias limitações.
Cada civilização ou raça que presidiu o planeta Terra deixou sua contribuição, tanto no aspecto religioso como na busca pelo progresso, ainda que esse último, se tratando da humanidade atual, tenha trazido transformações para o nosso planeta. Tanto a civilização presente como aquelas que por aqui passaram e outras que ainda estão por vir, irão somar-se no futuro à grande cadeia planetária universal, onde habitam seres altamente evoluídos.
Embora a nossa raça ainda esteja longe de alcançar esses níveis, o incansável trabalho de preparação sempre se fez e continuará a se fazer necessário no decorrer dos próximos séculos. Mesmo que a evolução humana seja lenta e sofrida, todo o esforço praticado no futuro serão devidamente recompensados. A idéia de existir seres extraterrestres e outros planetas habitados, sempre mexeu com a imaginação e curiosidade humana. E se isso ainda não bastasse os esforços que o homem tem feito nestes últimos anos, para manter com ele uma comunicação ainda mais rápida, são provas de que a ciência ainda continua cada vez mais a procura de seus derradeiros OVNIS. Por outro lado, todas essas investigações científicas não passam de meras especulações, em se tratando de seres espiritualmente evoluídos, já que estes não podem ser vistos ou percebidos por homens comuns, meros especuladores. Isso fica por conta dos seres de grande adiantamento espiritual, homens que há muito já transpuseram a prisão da mesmice produzida pela escuridão da ignorância; Chamados Adeptos, Mestres, Rishis ou Mahatmas, espíritos notáveis que vêm ao mundo para servir a humanidade.
A passagem humana pela matéria é de vital importância para a sua ascensão aos planos mais sutis. Logo que completarmos essa ronda, novas revelações e descobertas acerca de nossas origens nos serão transmitidas. Enquanto isso cabe a nós, homens de boa vontade, buscar o caminho do aperfeiçoamento. Pois, assim que finalmente estiverem concluídos nossos longos ciclos evolutivos, seremos encaminhados para outro mundo, outras dimensões.
Fonte: EVOLUÇÃO SOLAR E PLANETÁRIA ( FEEU )

sábado, 17 de março de 2012

A Fraternidade Branca e os Devas



A Fraternidade Branca pode ser definida como uma grande unidade de consciências luminosas e inteligentes formada por um conjunto de múltiplas unidades energéticas luminosas. Estas unidades-hierárquicas, por sua vez, estão inseridas em outras unidades maiores, assim como dentro de cada uma delas existem unidades menores. Todas possuem suas próprias tarefas e missões, visando implementar objetivos e desenvolver princípios na humanidade.
O fio condutor que as une, por assim dizer, é a Luz do Amor Universal em freqüências cósmicas divinas. Cada uma das unidades hierárquicas está em perfeita união e sintonia com a Luz Criadora Universal. A hierarquia segue um sistema piramidal, onde os mais evoluídos se encontram nos níveis mais elevados. Como todos existem dentro de uma unidade luminosa de consciências, estabelecem um sistema piramidal planetário que, por sua vez, situa-se dentro de outro sistema maior, que é a Hierarquia Solar, e assim sucessivamente. Aqueles que estão em um patamar superior tanto servem aos que estão no mesmo nível como aos que estão acima e abaixo, visto que todos formam diversos sistemas piramidais. Por isso, fala-se tanto em hierarquia.


A Grande Fraternidade Branca é integrada pela Corte Celestial (Logos, Elohim, Manus, Chohans, Mestres Ascensionados, Arcanjos, Serafins, Querubins, Devas, Anjos, Elementais, que são os Auxiliares e Mensageiros Cósmicos de Deus), que forma uma Hierarquia de Iluminados atuantes na evolução dos seres vivos da Terra.


A Hierarquia dos Iluminados é o Governo Oculto do Mundo, que existe a nível celestial e prevalece sobre tudo o que ocorre na Terra, desde a criação, a sustentação e todas as transformações, para que se cumpra o Plano Divino. Muitos destes Iluminados participam também de outras Hierarquias Superiores e de Conselhos Superiores de Iluminados, até de outras galáxias.